O filme “A Rede Social” está no cinema e conta a história da criação do famoso Facebook.
Mark Zuckerberg, é um estudante de Harvard, que na verdade é um gênio em programação de computadores. Ele é um nerd que consegue ser muito irritante em grande parte do filme . Após levar um fora da namorada que não suporta as “manias” irritantes dele, ele resolve se vingar a humilhando em seu blog e depois criando um site para comparar as garotas da universidade (qual é a mais “gostosa”).
Claro que isso rendeu uma suspensão, pois além dele humilhar várias garotas, ele conseguiu derrubar a rede de Harvard, devido ao fato de conseguir 22 mil acessos em apenas 4 horas. Após esse episódio, ele foi odiado por todas as garotas da universidade.
Foi então que Mark Zuckerberg resolveu junto com seu melhor amigo Eduardo Saverin, criar uma rede social onde só convidados poderiam participar. No início, era para ser apenas uma rede social para os alunos de Harvard, mas em pouco tempo, a rede social conhecida como FACEBOOK abrangeu outras universidades, outros estados, outros países e assim vai...
O Facebook foi um sucesso, mas o que Mark não poderia imaginar é que uma criação tão genial iria causar grandes problemas.
É como a propaganda do filme diz: “Você não consegue 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos”. Inimigos que, o próprio Mark deixou acontecer.
A montagem do filme intercala dois dos processos pelos quais Mark se envolveu durante a fundação do site, sendo mostrado ao mesmo tempo com os acontecimentos.
Jesse Eisemberg está perfeito no papel de Mark, pois é impossível saber o que se passa na cabeça do personagem, mostrando apenas que não é dinheiro que o motiva a ir tão longe. Sean Parker, um dos criadores do Napster e que tem grande participação no filme, é interpretado pelo Justin Timberlake.
Recomendo o filme não só pra quem gosta do Facebook, pois isso é o que menos importa na trama. Na verdade, o filme fala mais de caráter, dinheiro, poder e tudo que nos leva há muitos questionamentos sobre como vivemos em sociedade.
Outra coisa importante que vimos é a maneira como a aceitação pelos amigos mais “populares” é importante. Tudo, na verdade envolve exatamente isso: ser aceito.
Acredito que não é o filme que chama a atenção, mas sim a história que é envolvente. O filme tinha tudo pra ser monótomo, mas conseguiu surpreender. Os diretores Curt Beech, Keith P. Cunningham foram espertos quanto colocaram falas muito rápidas que prendem a atenção do expectador, que acaba ficando com medo de perder alguma parte da história.
E para encerrar, vou citar o que a Janaina Pereira escreveu em seu site: “A Rede Social apenas reafirma o que já sabemos: uns custam mais, outros custam menos, mas tudo na vida tem seu preço.”
Curiosidade:
A Sony Pictures foi proibida de usar o nome do Facebook ou qualquer ferramenta da rede social para promover o filme. Para piorar, a empresa teve vetada a publicidade que iria fazer na Rede Social para promover o lançamento do filme. A promoção de filmes no Facebook é uma prática comum entre os estúdios de Hollywood. Segundo rumores, parte do conteúdo do filme difere da versão da empresa sobre sua própria história.
Fonte:
www.cinepop.com.br
www.cineminha.com.br
Mark Zuckerberg, é um estudante de Harvard, que na verdade é um gênio em programação de computadores. Ele é um nerd que consegue ser muito irritante em grande parte do filme . Após levar um fora da namorada que não suporta as “manias” irritantes dele, ele resolve se vingar a humilhando em seu blog e depois criando um site para comparar as garotas da universidade (qual é a mais “gostosa”).
Claro que isso rendeu uma suspensão, pois além dele humilhar várias garotas, ele conseguiu derrubar a rede de Harvard, devido ao fato de conseguir 22 mil acessos em apenas 4 horas. Após esse episódio, ele foi odiado por todas as garotas da universidade.
Foi então que Mark Zuckerberg resolveu junto com seu melhor amigo Eduardo Saverin, criar uma rede social onde só convidados poderiam participar. No início, era para ser apenas uma rede social para os alunos de Harvard, mas em pouco tempo, a rede social conhecida como FACEBOOK abrangeu outras universidades, outros estados, outros países e assim vai...
O Facebook foi um sucesso, mas o que Mark não poderia imaginar é que uma criação tão genial iria causar grandes problemas.
É como a propaganda do filme diz: “Você não consegue 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos”. Inimigos que, o próprio Mark deixou acontecer.
A montagem do filme intercala dois dos processos pelos quais Mark se envolveu durante a fundação do site, sendo mostrado ao mesmo tempo com os acontecimentos.
Jesse Eisemberg está perfeito no papel de Mark, pois é impossível saber o que se passa na cabeça do personagem, mostrando apenas que não é dinheiro que o motiva a ir tão longe. Sean Parker, um dos criadores do Napster e que tem grande participação no filme, é interpretado pelo Justin Timberlake.
Recomendo o filme não só pra quem gosta do Facebook, pois isso é o que menos importa na trama. Na verdade, o filme fala mais de caráter, dinheiro, poder e tudo que nos leva há muitos questionamentos sobre como vivemos em sociedade.
Outra coisa importante que vimos é a maneira como a aceitação pelos amigos mais “populares” é importante. Tudo, na verdade envolve exatamente isso: ser aceito.
Acredito que não é o filme que chama a atenção, mas sim a história que é envolvente. O filme tinha tudo pra ser monótomo, mas conseguiu surpreender. Os diretores Curt Beech, Keith P. Cunningham foram espertos quanto colocaram falas muito rápidas que prendem a atenção do expectador, que acaba ficando com medo de perder alguma parte da história.
E para encerrar, vou citar o que a Janaina Pereira escreveu em seu site: “A Rede Social apenas reafirma o que já sabemos: uns custam mais, outros custam menos, mas tudo na vida tem seu preço.”
Curiosidade:
A Sony Pictures foi proibida de usar o nome do Facebook ou qualquer ferramenta da rede social para promover o filme. Para piorar, a empresa teve vetada a publicidade que iria fazer na Rede Social para promover o lançamento do filme. A promoção de filmes no Facebook é uma prática comum entre os estúdios de Hollywood. Segundo rumores, parte do conteúdo do filme difere da versão da empresa sobre sua própria história.
Fonte:
www.cinepop.com.br
www.cineminha.com.br
1 comentários:
Estou loucaaaaaaaaaaaaa pra assistir.
Eu sou uma viciada em redes socias... rssrsrs
Passando também para desejar um feliz natal e um ano novo cheio de realizações!
Bjinhus
=*
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